Bem, o liberal argumentou que o pobre podia estudar, trabalhar e comprar o pão... Ridículo. Por mais que isso fosse estúpido, ignorei. Falei então sobre a controvérsia de valores entre a propriedade privada ser mais protegida que o próprio ser humano que não a possui.
Na minha opinião esse é o cúmulo da doença do nosso mundo consumista. Achei ser um argumento fatal. Para completar, perguntei:
- Você consegue imaginar um valor monetário para sua pessoa?
Eis que ele me responde:
- Ah, sim, um bem alto.
Estarrecido, retruquei:
- Então, e a sua mãe, tem um valor de capital para você?
Ele disse:
-Tem, ué...
Fui preso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário