segunda-feira, 22 de outubro de 2012

à la recherche du temps perdu

Onde flanam os poetas?
Os Drummondes carecas
As Meirelles sinceras

A Clarice que não plagia
salivando a quantia
de lamentos ignóbeis.
Tornaram-se todos,
mudos fósseis?

Clarice?!

Tolice,
meu transbordo de merda
oras
magia não vira pedra!

Não deflora os olhos cegos
vem parir os filhos certos...



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