Onde flanam os poetas?
Os Drummondes carecas
As Meirelles sinceras
A Clarice que não plagia
salivando a quantia
de lamentos ignóbeis.
Tornaram-se todos,
mudos fósseis?
Clarice?!
Tolice,
meu transbordo de merda
oras
magia não vira pedra!
Não deflora os olhos cegos
vem parir os filhos certos...
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